sábado, 30 de abril de 2011

Campanha: Pela Volta do Fio de Barba como Fiador da Palavra Empenhada!!!

Eu juro que tento, mas não consigo mais entender este mundinho no qual vivemos.
Vou evitar citar nomes e pessoas ao máximo, mas preciso apresentar uma história real e recente (aconteceu há alguns minutos) para ilustrar minha campanha.

Havia um compromisso meu e de um grupo de amigos/profissionais para participarmos de um evento hoje (30 de abril). No entanto, após uma desastrosa posição tomada pelo GRUPO no dia 21, quase dez dias antes, sobrou para mim cancelar a nossa participação.

Tentei falar com o responsável pelo evento por telefone, várias vezes, sem sucesso. Chamava até cair, todas as vezes. Apelei para o e-Mail (mandei para os cinco contatos do cara) e, em seguida, comuniquei com o camarada que marcou nossa presença do evento. Para mim, estava tudo resolvido.

No entanto, meu instinto gritava que cancelar nossa participação daria em grandes prejuízos. Eu conheço o organizador do evento desde 2001 e sabia que isso não daria certo. O cara não é normal...

Enfim, lá foi Reinaldo representar a vontade alheia, porque já estava de saco cheio de conflitos desnecessários. Mesmo sabendo que evitar este conflito poderia trazer outros maiores. Sabe quando você já está anestesiado de tanto problema? Então...

Quando meu instinto grita, é fatal. Não é que o camarada, organizador do evento, mesmo tendo recebido a comunicação por todos os meios possíveis (disponibilizados por ele próprio), vem me ligar, em cima da hora, cobrando a presença do meu grupo?

Ah, velho... Isso irrita. E nem só por ele. Irrita por tudo. Irrita porque ele sabia que não iríamos. Irrita porque aqueles que acharam mais prudente desmarcar são os primeiros a me julgar (tenho certeza) e acreditar no teatrinho do outro. Irrita porque o cara tem meu telefone há mais de um ano (já me ligou nele várias vezes) e veio com treta de ligar para um cara que não tem nada a ver com o assunto, só pra botar pilha contra mim, querendo fazer inferninhos em minha vida. Irrita porque ele, se realmente não soubesse, ligaria para quem marcou o evento. Irrita porque, de fato, nós só não fomos ao compromisso porque o grupo assim escolheu, e eu sozinho pago o pacto.

Querem saber? Tenho na minha caixa de saída todos os e-Mails que enviei para o cara desmarcando a presença. Um deles, respondido pelo camarada, de forma impessoal e evasiva. Mas no fim das contas, esse tipo de atitude me faz ter muitas saudades do tempo em que uma palavra empenhada valia mais do que cem mil contratos. Um fio de barba no rosto de um homem valia mais do que uma multidão de avalistas.

Sinto extremas saudades de quando os homens eram corretos e não tentavam empurrar para outros as suas responsabilidades e competências.

No fim de tudo, sabe como fica essa situação? O filho da mãe, mesmo sabendo quase dez dias antes que não compareceríamos, vai ficar como se realmente não soubesse de nada, e nós é que somos os não-confiáveis, os tratantes. Se o conheço bem, ele vai tentar queimar nosso filme, mas nunca admitirá que foi ele quem fez uma propaganda equivocada da nossa presença, mesmo sabendo que não iríamos. As pessoas que me incentivaram a desmarcar, apesar de termos condições mínimas, mas ainda assim condições, de honrar nosso compromisso, estão sendo as primeiras a ir na onda do cara e questionar a minha palavra e a minha honra. E eu é que tenho que correr atrás do vento, para ficar dando justificativas.

Querem saber, caros leitores? Fazer as coisas direito sempre vale a pena, mas nunca confiem que as outras pessoas pensam como vocês.

A maioria das pessoas é honesta, ordeira, de bem. Mas sempre existe aquele filho da mãe, maluco, enganador, que faz com que percamos a fé na humanidade. A natureza humana já não presta. Isso faz com que os bons sejam ainda mais louváveis, pois travam uma batalha árdua contra si mesmos para fazer o bem.

Quando o camarada teve a cara de pau de ligar para um outro que nada tinha com o assunto, pediu meu telefone (que já tinha) e me ligou, falando comigo (que comuniquei e tenho provas) que ele não foi comunicado, fiquei amarelo. Amarelo ao perceber que ele estava fazendo um papel para livrar o dele da reta, ante um grupo de pessoas que por nós aguardava, porque ele divulgou que iríamos, sabendo que não iríamos.

Fica aqui a campanha: Que o fio de barba do rosto de um homem volte a valer como antes. E que as pessoas julguem baseadas naquilo que somos com elas e não naquilo que notórios maldosos dizem de nós. A inconstância é destruidora da Luz, tanto quanto a mentira.

Acordos foram feitos para serem honrados... Independentemente de quantos interesses estes contrariem.

E fica aí uma dica de bigode para quem não tem... Barba na cara causava tanto orgulho e valorizava tanto a honra de quem tinha, que influenciava também as mulheres. Incrível, né? Fica aí então a dica: Deixem a barba e o bigode crescerem. Trinta anos atrás, isso inspirava molecotes de calças curtas a tornarem-se homens.

domingo, 24 de abril de 2011

Humanos Odeiam Virtudes. Parte 1: Na Teoria, Todo Mundo Prefere Pessoas Sinceras. Na Prática, Todos Amam os Hipócritas.

É verdade.

Quer ter amigos e influenciar pessoas? Seja hipócrita, mentiroso, arrogante, superficial, não dê a mínima para as pessoas e faça sempre pose de bacana e divertido no seu Facebook.

Quer ser solitário, chamado de chato e evitado pelas pessoas? Diga a verdade, expresse o que pensa, seja humilde, tente conversar sobre coisas realmente importantes, preocupe-se com o bem-estar dos outros e não viva em função de redes sociais.

Duvida? Ainda acredita que as pessoas gostam de virtudes?

Vamos ao laboratório...

Sabe aquela pessoa super legal, que é super popular e que todo mundo adora no Orkut e no Facebook? Aquela pessoa que vive "limpando" e "lotando" novamente a lista do MSN? Aquela criatura que nunca sai sozinha, porque tem sempre um monte de gente louca pra fazer companhia? Então... Achamos nosso rato de laboratório.

Procure as virtudes desta pessoa. Encontrou?

Duvido!

Você vai dizer: Fulano é legal! Faz coisas legais! Blá-blá-blá, blá-blá-blá! Pois bem. Isso tudo se resume a: Essa pessoa se diverte. E isso não é virtude.

Esta pessoa já telefonou pra você, pra saber se você está bem? Duvido!

Se ligasse e você estivesse mal, esta pessoa buscaria solução para o seu problema ou simplesmente ficaria dizendo "é foda, véi..." para logo depois desligar e ir buscar alguém com alto astral para se divertir? Opção 2,  é óbvio!

Essa pessoa vive lotando Orkut e Facebook com anúncios e fotos de suas aventuras super divertidas? Claro! Quem se apega a redes sociais como auto-promoção, geralmente é vazio por dentro. Gente vazia por dentro é sempre "bacana", pois faz muita merda na vida e se passa pelo "super fodão".

Essa pessoa vive esbanjando dinheiro (que talvez nem tenha) ou é daqueles que ralam e se viram para pagar suas contas? Opção 1, provavelmente. Gente que rala para conquistar seus objetivos não tem muita oportunidade de ficar nas baladas ou viajando pra tudo o que é canto. Muitas vezes não tem nem uma máquina digital para registrar tudo e soltar na internet.

Enfim, é isso aí. Não vou exemplificar demais.

Observe seu comportamento e depois responda para si mesmo:

As pessoas que lhe procuram são aquelas que realmente lhe interessam? Duvido! Você vive sonhando em ser melhor amigo(a) daqueles que não dão a mínima para você. Estou errado?

Quando alguém lhe trata com carinho, respeito, admiração, o que acontece? Você começa a evitar essa pessoa, acha que ela é chata demais. Quer ficar livre dela, certo?

Quando alguém não dá a mínima pra você, o que acontece? Você faz de tudo para ser aceito(a) por esta pessoa. Mente para os outros, dizendo que esta pessoa é super amiga sua. Bingo?

E sabe o que acontece quando você finalmente se livra daquela pessoa chata? Você fica sem ninguém, porque a pessoa "super foda", se deixar você se aproximar, vai sugar tudo o que você tem de bom e depois lhe deixar na merda. Aí você vai escutar "Don't Know What You've Got 'Til It's Gone" do Cinderella e chorar.

Depois de tudo isso, tenho apenas que comentar:

Caraca, as pessoas são incríveis! Vivem dizendo: "Odeio hipocrisia!" Mas quando conversam com alguém sincero, afastam-se desta pessoa e correm para o grupinho hipócrita mais próximo, para ter seu ego massageado em meio a montes de palavras fúteis, risadas e tratamentos superficiais. Mesmo sabendo que aquilo tudo é um teatro interativo (onde cada um interpreta seu papelzinho para o outro), as pessoas preferem estar ali do que próximas de quem é sincero. Pra piorar, as frases que mais ouvimos no meio de gente hipócrita, rasa e vazia é "odeio hipocrisia" e a clássica "é foda". Gente mesquinha, que só pensa no próprio umbigo e em promoção pessoal...

Parem o mundo que eu quero descer...

Sabe onde encontramos gente de verdade, que realmente odeia a hipocrisia? Nas camadas mais humildes, nas roças, nos bairros pobres... Entre essas pessoas, que vivem o momento presente, que se vestem de forma a agasalhar seus corpos de forma confortável e simples, que falam de modo a se fazerem entender, que buscam informações úteis para seu cotidiano, você pode ser você mesmo, falar o que pensa, elogiar e criticar sem medo.

Pessoas "modernas", "descoladas" não toleram a realidade. Vivem buscando referências na idade média ou no futuro, vestem-se de forma a beneficiar a estética (muitas vezes, de péssimo gosto), independentemente de praticidade, utilidade ou conforto, buscam falar numa linguagem modernosa, cheia de gírias, e buscam informações, mesmo inúteis para suas vidas práticas, desde que sejam úteis para suas rodinhas de conversa, pois nenhum assunto espontâneo acontece.

Concluindo: Pai, afasta de mim o cálice de conviver com pessoas que "odeiam a hipocrisia". Dai-me a bênção de conviver com pessoas que sequer sabem o significado dessa difícil palavra.

P.S.: Quero tudo ao natural. Por favor, não me mande para uma roça cheia de neo-hippies viciados que vão para a roça fumar maconha, fingir de simples, falar muito "é foda" e "odeio hipocrisia" e depois voltam para a cidade, pois não suportam ficar num lugar onde "não tem nada". Blargh!

Livrai-me disso...
... e disso!
P.S.2: Botem esse povo pra bater enxada e cuidar de animais pra ver o tanto que eles gostam de natureza...

sábado, 23 de abril de 2011

Alquimia: Transformando Fezes em Ouro, parte 1: Flávia Lages de Castro



Esta série de postagens tem como objetivo desmistificar a arte da Alquimia. Muitos pensam que Alquimia é coisa de filmes e livros do Harry Potter, ou de velhos malucos que passavam a vida tentando encontrar uma forma de transformar chumbo em ouro. Estou aqui para mostrar, meus caros, que a Alquimia evoluiu com a sociedade e hoje ela é capaz de muito mais do que gerar um elixir da longevidade e transformar chumbo em ouro.

Sabemos que hoje até chumbo é caro. Então, qual seria a coisa mais reles, que qualquer um possui ou pode gerar espontaneamente, para transformar em ouro? Fezes! Sim, meus diletos leitores. Parem de torcer seus narizes com nojinho. Fezes, cocô, merda, bosta, tolete, babônica. Isso mesmo. Todo mundo produz, nas mais variadas formas, cores e texturas.

A diferença entre o gênio e o sonso é a mesma que existe entre o oportunista e aquele que tem princípios éticos.

O ético vê uma ruma de fezes e pensa que a única utilidade daquilo é fertilizar o solo. O oportunista analisa aquela coisa desagradável e malcheirosa e já imagina que no mundo há várias pessoas com síndrome de hiena, que jamais perceberão a diferença entre cocô e caviar, e prepara uma forma de fazer estas pessoas consumirem merda como se fosse o tesouro de Ali Babá.

Desta forma, o oportunista propicia todos os elementos para que a transmutação alquímica aconteça, e a merda possa ser transformada em ouro.

O maior alquimista de todos os tempos atua hoje na literatura e chama-se Paulo Coelho. Autor de vários livros ruins, mal escritos e com historinhas fracas para boi dormir, foi capaz de transformar um monte de merda (seus livros) em ouro (o patrimônio e a fama que hoje possui). Além disso, PC conseguiu encontrar o elixir da longa vida, pois conseguiu uma cadeira entre os imortais da nossa literatura. Tudo isso usando apenas merda e oportunismo.

Dedicarei, futuramente, uma postagem especial ao Paulo Coelho, nesta série Alquimia. Ele merece. Também serão homenageados Rick Bonadio, Bill Gates, Renato Russo, Caetano Veloso, Fernando Henrique Cardoso e Tiririca.

Hoje, no entanto, dedicarei a Flávia Lages de Castro, autora do livro "História do Direito - Geral e Brasil", editora Lumen Juris, 2004. Tomarei emprestadas algumas observações do bLog "Pensamentos Simples"  nesta empreitada.

Sou estudante de Direito e tive o inusitado desprazer de, durante uma aula de História de Direito, deparar-me com afirmações do tipo: "O livro dos mortos era um livro que continha os feitos dos mortos e era colocado nos sarcófagos ou enterrado junto aos cadáveres". "Os gregos não tinham costume de anotar as coisas". Neste dia, pensei: "Meu D'us... o que é isso? Será que morri e estou no inferno? Isso é coisa que se afirme dentro de uma universidade?"

Mal sabia eu que o pesadelo estava apenas começando. Estas afirmações não são nada comparadas com o que deparei-me logo em seguida: O livro da Flávia Lages. Senti vergonha alheia pela professora. Não bastasse afirmar tais coisas citadas acima, o livro desta Flávia parecia ser o livro de cabeceira da mulher, que o citava a torto e a direito, com a intimidade de "o livro da Flávia", "a Flávia diz", e coisas do tipo. Em conversa futura, a professora deu a entender que é íntima da cidadã. Eu teria vergonha de admitir isso, mas a professora é uma mulher de coragem e não abandonaria a amiga, apesar dos micos.

Duvido muito que alguma outra universidade permita que tal livro esteja em sua biblioteca, pior ainda é tê-lo como referência do curso de História do Direito.

O livro parece ter sido escrito em um chat na internet. As construções frasais são típicas daqueles moleques menos aplicados do ensino fundamental, que ficam o dia todo no MSN. Ortografia? O que é isso? Flávia desconhece. Chegou a escrever "flecha" com "X". Sim, sim. A mulher teve a coragem de escrever "fleXa"! Professor Pasquale, socorro! Vejam:

"Quando um vassalo (...) desejava deixar claro o rompimento unilateral do contrato ele o fazia de acordo com o desafio, que poderia ser simplesmente atirar uma flexa ou um luva em direção ao senhor (não para acertá-lo)" (p. 125)



Ignorem a pontuação, a seqüência lógica, a escolha de termos... enfim. Se ela ignorou, você também consegue, leitor.

A partir de alguma iluminação mística, alguém informou à Flávia que a história tal qual conhecemos é uma mentira, e ela começa a ensinar a verdade das coisas:

Vejamos alguns comparativos:

Segundo a história, a rainha Elizabeth nem casou nem teve filhos.
Segundo Flávia Lages, ela teve um filho, chamado Jaime.

Segundo a história, Henrique VIII fundou a Igreja Anglicana.
Segundo Flávia Lages, foi Henrique VII.

Dispensando não apenas um revisor, Flávia influencia pessoas. O prefácio foi escrito por alguém que certamente dispensou a leitura do livro. Tantos elogios de uma  pós-doutorada, que tem hábito de falar de si em primeira pessoa do plural, só podem vir de alguém que ou não leu o livro ou faltou a todas as aulas de história, do pré-escolar ao pós-doutorado.

A leitura sofrível do livro me leva a pensar no valor da amizade. Só mesmo uma amiga da Flávia, como a minha professora deu a entender que é, seria capaz de pagar o mico de usar este livro em sua aula. Só mesmo uma amiga da Flávia, como a pós-doutora do prefácio diz que é, seria capaz de elogiar este amontoado de besteiras.

A coisa é tão séria que, por reclamar do livreco, estou sofrendo perseguições na faculdade. Afinal, o ego de uma professora deve ser mais importante do que a qualidade da informação de uma universidade. Será que o MEC e a OAB aprovam um curso com este livro como referência?

Flávia Lages de Castro recebe o Primeiro Troféu Alquimia, do bLog 11:11!
Parabéns à autora!




sexta-feira, 22 de abril de 2011

Assim na Terra como no Céu...

Respeitável público;

Se você está convicto de que:

- O cinema é um dos suportes da escrita desde o "início dos tempos", junto ao livro e ao papiro;
- O número de registro de um livro numa biblioteca serve SOMENTE para emitir a etiqueta de código de barras;
- Uma questão com pergunta direta sobre os artigos 167 e 168 traz como opção correta de resposta o texto do artigo 169;
- Em um enunciado de questão, as frases que completam uma afirmativa não precisam manter uma seqüência textual lógica;
- "Diretriz" é um substantivo masculino;
- "Assassinar" é a mesma coisa que "Sofrimento", no sentido figurado;
- Uma carta deve ter um título, mas NÃO deve conter data, saudação e assinatura;
- A ortografia, a pontuação, a coerência textual, a concordância verbo-nominal e a coesão são apenas luxos e não devem ser levados em consideração na elaboração de uma prova de concurso;

Parabéns! Você está próximo de conquistar um cargo efetivo na Prefeitura de Betim, em concurso realizado pela SEAP - Consultoria e Concursos Públicos.

A tradição de contratar o pior devido ao fato de ele ser mais barato para os cofres públicos conseguiu sustentar-se por mais um concurso na cidade de Betim, Minas Gerais. Desta vez, no entanto, o nível baixou tanto que deixou boquiaberto este pobre cidadão que ora escreve.

Na fila (enorme) para apresentar meus seis recursos, solicitando a anulação de quatro questões e duas revisões no gabarito, em conversa com outros indignados, surgiu em minha mente uma grande inquietação: Se   esta empresa tão desleixada foi capaz de elaborar uma prova tão deficiente no quesito PORTUGUÊS, que condição seus profissionais terão para analisar nossos recursos? Não seria melhor se levássemos nossas demandas diretamente para o Ministério Público?

Quero muito entender como é que esta empresa venceu a licitação...

Desejo, neste weblog, sempre mostrar o lado positivo das coisas. Neste caso é fácil: A tradicional contratação de incompetentes em Betim não visa pagar pouco. Betim é a cidade com maior número de incompetentes bem remunerados contratados. No caso da SEAP (acredito e espero em D'us), houve uma licitação e venceu a empresa que apresentou o menor preço para o mesmo serviço. Na filosofia do "'tá ruim mas 'tá bão": Incompetência sim, mas a baixo preço.

Saudades das provas da FUMARC...

Acompanhem o concurso pelo link: http://www.seapconcursos.com.br/v2/site/?p=concurso_detalhes&tipo=1&id=1

Pelos bigodes de Machado de Assis, que a equipe que elaborou as provas deste concurso nunca toque com suas mãos profanas as nossas redações...

Na foto, flagrante de funcionário da SEAP no momento da elaboração das provas: